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quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Às vezes eu me pego aqui, esperando você mais  uma vez, como eram todos os dias da semana. Esperando saber sobre o seu  dia, sobre o quanto você comeu, o quanto engordou, e o quanto ouviu  certa música. Querendo saber da sua aula, querendo fazer um telefonema.  Sempre que eu acordo, vejo primeiramente a sua imagem, e muitos dias me  vejo sorrindo por lembrar de qualquer besteira que você disse. Me odeio  sonhando com você todas as noites, noites que antes nem sonho eu tinha.  Me detesto pensando em tudo que eu poderia fazer de diferente pra ti ver  o quanto eu te amo. Aqui, eu comigo, vendo um ano passar daquele certo  lugar, de uma certa avenida, uma certa lágrima que não quer cessar.

(Letícia Nogara)
Às vezes eu me pego aqui, esperando você mais uma vez, como eram todos os dias da semana. Esperando saber sobre o seu dia, sobre o quanto você comeu, o quanto engordou, e o quanto ouviu certa música. Querendo saber da sua aula, querendo fazer um telefonema. Sempre que eu acordo, vejo primeiramente a sua imagem, e muitos dias me vejo sorrindo por lembrar de qualquer besteira que você disse. Me odeio sonhando com você todas as noites, noites que antes nem sonho eu tinha. Me detesto pensando em tudo que eu poderia fazer de diferente pra ti ver o quanto eu te amo. Aqui, eu comigo, vendo um ano passar daquele certo lugar, de uma certa avenida, uma certa lágrima que não quer cessar.
(Letícia Nogara)

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