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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

depois...

 Onde está aquela criança que brincava com bonecas, colocava os  sapatos da mamãe, que gostava de ouvir histórias e de ficar em casa?  Hoje aquela menininha ingênua e tímida, está se tornando uma mocinha,  uma pré-adolescente, e esta fase é tão complicado para ela quanto para a  família, para a escola e para todos que convivem com essa transformação  natural, que acontece entre a faixa etária que vai desde o décimo ano  de vida, onde ocorrem intensas mudanças físicas e psicológicas.
A  pré-adolescência é marcada principalmente pelo início da puberdade, ou  seja, mudanças no corpo que vai se transformando com o amadurecimento  dos órgãos sexuais, os pelos pubianos e nas axilas, e o início da  menstruação que geralmente acontece entre o 10º e 12º ano de vida. Os  seios se desenvolvem e com essa mudança acarreta uma série de fatores  psicológicos onde a criança passa a dar mais importância as amizades, se  agrupam com amigos que possuem algo em comum e passa a ser mais  reflexiva e questionadora quanto aos modelos adquiridos pelos pais.
Nessa  fase, fica difícil para o adolescente entender porque não pode fazer  certas coisas, pois ela acredita que é capaz de tomar suas próprias  decisões. Aí vem os conflitos familiares, pois existe resistência em  receber ordens e a acatar as regras. A adolescente se acha capacitada de  interagir diante dos fatos. Não aceita que os pais a levem para a  escola, já querem sair sozinhos, procuram se socializar e conduzir suas  próprias idéias, pois acreditam serem arcaicas as regras recebidas da  família.
Para entendermos e sabermos lidar com as transformações  da criança em pré-adolescente é necessário que se conheça o que acontece  com ela nesse momento, como é transcorrida essa mudança.
Hoje é  muito mais complicado educar e conviver com uma pré-adolescente, devido  ao número de informações e acessos intermináveis à internet, a mídia em  geral, onde eles adquirem mais informações do que os próprios pais.
A  função da família hoje é administrar, orientando com sabedoria, e  deixar bem claro que somos responsáveis por nossos atos, e que tudo tem  seu tempo e idade certa.
 Onde está aquela criança que brincava com bonecas, colocava os sapatos da mamãe, que gostava de ouvir histórias e de ficar em casa? Hoje aquela menininha ingênua e tímida, está se tornando uma mocinha, uma pré-adolescente, e esta fase é tão complicado para ela quanto para a família, para a escola e para todos que convivem com essa transformação natural, que acontece entre a faixa etária que vai desde o décimo ano de vida, onde ocorrem intensas mudanças físicas e psicológicas.
A pré-adolescência é marcada principalmente pelo início da puberdade, ou seja, mudanças no corpo que vai se transformando com o amadurecimento dos órgãos sexuais, os pelos pubianos e nas axilas, e o início da menstruação que geralmente acontece entre o 10º e 12º ano de vida. Os seios se desenvolvem e com essa mudança acarreta uma série de fatores psicológicos onde a criança passa a dar mais importância as amizades, se agrupam com amigos que possuem algo em comum e passa a ser mais reflexiva e questionadora quanto aos modelos adquiridos pelos pais.
Nessa fase, fica difícil para o adolescente entender porque não pode fazer certas coisas, pois ela acredita que é capaz de tomar suas próprias decisões. Aí vem os conflitos familiares, pois existe resistência em receber ordens e a acatar as regras. A adolescente se acha capacitada de interagir diante dos fatos. Não aceita que os pais a levem para a escola, já querem sair sozinhos, procuram se socializar e conduzir suas próprias idéias, pois acreditam serem arcaicas as regras recebidas da família.
Para entendermos e sabermos lidar com as transformações da criança em pré-adolescente é necessário que se conheça o que acontece com ela nesse momento, como é transcorrida essa mudança.
Hoje é muito mais complicado educar e conviver com uma pré-adolescente, devido ao número de informações e acessos intermináveis à internet, a mídia em geral, onde eles adquirem mais informações do que os próprios pais.
A função da família hoje é administrar, orientando com sabedoria, e deixar bem claro que somos responsáveis por nossos atos, e que tudo tem seu tempo e idade certa.

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