+}vista

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

que esta minha paz..

Que esta minha paz e este meu amado silêncio Não iludam a ninguém Não é a paz de uma cidade bombardeada e deserta Nem tampouco a paz compulsória dos cemitérios Acho-me relativamente feliz Porque nada de exterior me acontece… Mas, Em mim, na minha alma, Pressinto que vou ter um terremoto!
Que esta minha paz e este meu amado silêncio Não iludam a ninguém Não é a paz de uma cidade bombardeada e deserta Nem tampouco a paz compulsória dos cemitérios Acho-me relativamente feliz Porque nada de exterior me acontece… Mas, Em mim, na minha alma, Pressinto que vou ter um terremoto!

Nenhum comentário:

Postar um comentário